Uma história de amor com final feliz em Toronto!
Quanto a Ana Karina Montilla chegou ao Canadá em 2010 para aprender inglês na ILAC (International Language Academy of Canada - Escola Internacional de Línguas do Canadá), ela conheceu outro venezuelano que trabalhava no departamento de estágios da escola. A bela morenafalava pouco inglês e ficou feliz por conhecer alguém que podia ajudá-la a entender o país.
“Nós nos tornamos amigos”, relembra ela com um sorriso. O venezuelano era Jimmi Battaglia, que tinha chegado ao Canadá em 2009 para completar o programa geral de inglês da ILAC e que em seguida foi para a Humber College, fazer faculdade, em Toronto.
Durante aqueles oito meses, o Jimmi estava ocupado com o trabalho na escola e a Ana passou o tempo passeando com os amigos novos que fez e explorando Toronto. Apenas três semanas antes de terminar o programa, ela encontrou alguns amigos no Madison, um pub local freqüentado por estudantes.
Para a surpresa dela, o Jimmi também estava lá e os dois imediatamente perceberam que gostavam um do outro. Eles passaram as últimas três semanas da Ana no Canadá juntos, muitas vezes indo ao seu restaurante preferido, The Friendly Thai, de comida tailandesa, e descobrindo tanto quanto pudessem um sobre o outro.
Quando a Ana foi embora, ela estava certa de que não iria voltar. Os dois mantiveram contato, falando todos os dias pelo Skype. Muitos meses depois, a Ana se deu conta de que tinha que voltar ao Canadá, para o ver de novo. O Jimmy foi buscá-la no aeroporto e os dois passaram alguns meses juntos. Ela terminou o programa de inglês, e em seguida conseguiu um estágio no departamento de contabilidade da escola.
Em dezembro, o Jimmy terminou os estudos em Humber, e os dois decidiram voltar à Venezuela para estar com as suas famílias durante as férias; Ana, para Puerto Ordaz, no sul do país, e Jimmy, para Caracas. Os dois lamentaram passar o Natal separados.
Na noite anterior à despedida, Jimmy levou Ana à CN Tower, em Toronto, para um jantar romântico. Ela lhe deu um presente de Natal e ele retribuiu com outro - uma caixa. Dentro, estava outra caixa, com um cartão bonito feito por ele, e que dizia que o primeiro presente dele para ela era o tempo. Ela abriu a segunda caixa e dentro estava outra caixa com outro cartão, que dizia que o segundo presente dele para ela eram os objetivos e sonhos. A cada vez que a Ana abria outra caixa, havia mais um cartão com uma promessa de Jimmy para ela. A última caixa estava vazia e Jimmy disse à Ana que o presente era muito bonito para ser posto naquela caixinha e entregou-lhe uma bolsa lindíssima. Dentro da bolsa havia um anel de diamante com um minúsculo cartão que dizia: “Quer casar comigo?”.
A Ana ficou em choque, “Acho que demorei uns 10 minutos até responder”, ela ri, mas depois (para o alívio do Jimmy!) ela aceitou o pedido de casamento e os dois brindaram o noivado no alto da torre, sobre as luzes da cidade.
No dia seguinte, cada um foi para a sua casa, na Venezuela, e a Ana teve que explicar à sua família e aos seus amigos que tinha acabado de ficar noiva de alguém que eles ainda não conheciam. As perguntas sanaram quando, depois do ano novo, o Jimmy apareceu para conhecer a família da Ana e passar algum tempo com eles. A Ana também conheceu a família do Jimmy, a caminho de Toronto, aproveitando que o vôo passava por Caracas.
O casal planejou fazer o casamento civil em Toronto em 2012, e a cerimônia foi assistida pelos amigos deles no Canadá, além da mãe de Ana, que não poderia perder o evento especial na vida da filha!
A Ana ficou trabalhando na contabilidade da ILAC (logo foi promovida), enquanto o Jimmy terminou a faculdade e também foi promovido.
Embora os dois tenham tido uma bela cerimônia de casamento civil no Canadá, eles ainda queriam celebrar a união com os amigos e famílias no seu país, então decidiram que fariam um casamento tradicional na Venezuela.
Eles se casaram na Ilha Margarita, metade do caminho entre as cidades dos dois e em Janeiro deste ano o casal foi passar a lua-de-mel na Malásia e Tailândia, relembrando os tempos em que estavam se conhecendo e iam muitas vezes ao restaurante tailandês que era o favorito dos dois em Toronto.
Quando lhe perguntam o que ela gosta sobre o Jimmy, os olhos da Ana brilham: “Ele sempre tenta me fazer feliz e eu admiro muito o comprometimento dele com a família” (ela acrescenta que o acha muito bonito). Sobre o casamento, Ana diz que “Estar casada é fantástico, você acorda todos os dias ao lado do seu melhor amigo”.
Ana e Jimmy desejam ficar no Canadá porque ambos adoram a qualidade de vida que se tem por lá, além dos seus amigos e empregos.
“O ILAC me ensinou inglês, me deu um trabalho e agora o meu marido!”, diz a Ana, feliz da vida, “tudo o que eu tenho no Canadá é por causa da ILAC, nem sei como lhes agradecer”.
Então, para todos os alunos, nunca se sabe quando é que se vai conhecer alguém na ILAC. O seu futuro marido ou mulher pode estar na carteira atrás de você na sala de aula! Por isso, dê uma olhada atenta em volta!
Por Alisha Sevigny
(tradução livre por Patrícia Machado)
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